Um
homem de Massachusetts encontrou-se em apuros com a justiça após o sistema de
reconhecimento facial pegged identificar sua carteira de motorista como
falsa.
John H. Gass conseguiu provar em audiência que sua identidade era legitima e retornou para suas atividades cotidianas. No entanto, o evento levantou preocupações quanto ao uso de certas tecnologias no sistema de segurança pública.
John H. Gass conseguiu provar em audiência que sua identidade era legitima e retornou para suas atividades cotidianas. No entanto, o evento levantou preocupações quanto ao uso de certas tecnologias no sistema de segurança pública.
O problema ocorre quando da utilização de
tecnologia de reconhecimento facial para fins de aplicação da lei. Falsos
positivos são inevitáveis, nenhum sistema é perfeito, mas o que acontece quando
um falso positivo impacta alguém de forma criminal?
O sistema que fez uma bagunça na rotina de
John H. Gass examina cada foto da carteira de motorista armazenada em banco de
dados do governo, através de um mapeamento facial os pontos de dados e
comparação de imagens buscam identificar possíveis fraudes.
Massachusetts comprou o sistema com uma
doação de $1,5 milhão do Departamento de Segurança. Pelo menos 34 estados usam
tais sistemas, que os agentes da lei dizem que ajudam a prevenir o roubo de
identidade e fraude de identidade. No ano passado, a polícia obteve 100 ordens
de prisão para acusação de identidade fraudulenta e 1.860 licenças foram
revogadas com base nas conclusões do software.
Pairam dúvidas sobre a eficiência do
sistema e como identificar os inevitáveis resultados conhecidos como falso
positivo. O que deve acontecer quando alguém é preso simplesmente porque um
algoritmo produz um falso positivo?
Fonte: Blogdosilva